ENCERRADO O RECEBIMENTO DE COMENTÁRIOS PARA ESTA POSTAGEM
Olá senhores!
Começa agora nossa segunda etapa de preparação para o case.
Quem participou da primeira etapa já tem 0,5 (meio) ponto.
Vocês certamente já têm algumas ideias acerca do tema e agora é o momento de testá-las.
Enviem como comentários os seus pontos de vista, dúvidas, questionamentos.
Sua participação será elaborada da segunte forma:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (cada item vale 0,5, vou somar as notas).
1) Data do primeiro comentário:
até 4 de setembro - excelente (0,5)
até 6 de setembro - bom (0,25)
após 6 desetembro - não serão mais aceitos comentários.
2) Quantidade de comentários
2 ou mais - excelente (0,5)
1 - bom (0,25)
3) Qualidade dos comentários (considerado o conjunto dos comentários)
Interagiu com outro comentário e lançou questionamento - excelente (0,5)
Interagiu com outro comentário - muito bom (0,25)
Lançou questionamento - bom (0,25)
Marcou presença - regular (0,1)
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Bom trabalho!
Rodrigo.
ENCERRADO O RECEBIMENTO DE COMENTÁRIOS PARA ESTA POSTAGEM
Oii gente ;)
ResponderExcluirPessoal, a gente ja sabe que qualquer um pode se candidatar desde que siga algumas condições.
Dai me vem um questionamento e comentário.
Não deveria-se impor limites?
Um candidato que em rede nacional diz que não sabe o que um deputado faz, mas pede seu voto pra que depois ele lhe conte, e diz pra votar nele que pior que está não fica, não banaliza a política nacional?
Eu gostaria de saber o que acham sobre isso. Obriigada ;))
É claro que tem que se impor limites,até porque, por vivermos numa democracia representativa, as pessoas presentes no espaço público devem agir de acordo com as normas do cargo exercido, o que significa agir de maneira a respeitar o seu eleitorado,e não levar isso como uma brincadeira. E para isso há formas de como participar da vida pública exigindo, portanto, limites.
ResponderExcluirOs limites até são impostos gente,mas não muito respeitados!O ruim é que aqui no nosso país sempre se dá um jeitinho brasileiro,o que acaba pejudicando nossa ordem politica e desmoralizando nossa democracia!Mas vocês não acham que nos deviamos ter mais controle do que acontece na Politica do nosso país?Será que nós não somos relapsos com o que ocorre fora de nossa casa?
ResponderExcluirAcho engraçado, que assistindo a propaganda eleitoral de SP (o que Mariana falou), minha mãe virou pra mim e disse que era um absurdo tudo aquilo. Meu pai virou pra ela e disse que é um direito de todos, que qualquer pessoa pode se candidatar.
ResponderExcluirMas acredito que para tudo na vida há um limite, mas infelizmente nem todos veem da mesma forma. [como meu pai, haha]
Na minha opinião, o próprio partido quando lança alguém desse nível se desmoraliza, é vergonhoso isso no nosso país. Deveriam provar que aquele candidato satisfaz as exigências legais para exercer o cargo, que será um representante democrático.
Mas o pior, é que é bem provável que esses candidatos sejam eleitos pelo povo brasileiro. Porque todos esquecem que seu voto na eleição é bem diferente de um voto em programas de televisão.
O que falta é consciência galera!!
É muito fácil falar em impor limites dentro de um partido para que o candidato possa se eleger.No entanto, a gente sabe que na realidade isso não ocorre.Muitos estão ali dentro sem nem saber o que significa a política e o seu dever perante os eleitores.Como a Amanda falou, a política brasileira se encontra totalmente banalizada e em parte isso se deve por nossa culpa.A Dalila, por exemplo, exemplificou muito bem isso quando falou que nós deveriamos ter mais controle sobre a nossa politica,se interessando mais pelo o que acontece na vida pública do Brasil.
ResponderExcluirMaria Dulce C.Collares Moreira :
ResponderExcluirEu concordo com Dalila ao dizer que nós somos relapsos com a política do nosso país.E pra mim, esse desinteresse é CONDICIONADO!Por que desde novos nós ouvimos dizer que a política é uma palhaçada que é uma coisa chata etc.E esse desinteresse é ótimo para os políticos porque tendo eleitores que não tem noção de como funciona a política,que não se interessam em saber,é garantia de voto!Principalmente para os populistas.As pessoas não querem saber quem vai ajudar a mudar o país e sim aquele que vai ajudar um pouco a sua familía,com 100 reais por exemplo.
Vocês não acham que essa falta de informação por parte da população se dá pela falta de investimentos na educação?Por que com eleitores 'ignorantes' fica mais fácil se eleger? Se a educação fosse mais valorizada e nas escolas tivessem matérias que incentivassem o conhecimento político mudando assim o interesse dos jovens;poderia ser um ponto de partida para uma mudança na realidade política?
Gente, até que ponto os brasileiros estão levando as propagandas eleitorais a sério com tantos candidatos descompromissados em fazer sequer uma boa apresentação de si em rede nacional?
ResponderExcluirA verdade, é que a banalização de alguns cargos públicos existe. Como um candidato consegue chegar a dizer que não sabe a função de um deputado federal ou estadual, se é a este cargo que ele quer chegar? Com certeza muita gente deve assistir as propagandas eleitorais só pra se divertir, até porque o que eu acho que falta mesmo é o comprometimento por parte deles e também uma maior exigência por parte dos eleitores. Eu concordo com Marine sobre a conscientização, até porque há tempos atrás o direito de escolha não era para todos e talvez por isso se sabia o interesse daqueles poucos que participavam da vida política.
Sobre a educação,como perguntou Maria Dulce é importante como fonte de conhecimento e pensamento crítico e criterioso para uma escolha mais correta dos nossos representantes. Acredito que para haverem mudanças é preciso também empenho e demonstração disso. Pra mim fica um questionamento..Assim como é preciso uma maior formação para várias profissões, seria viável que houvesse também obrigatoriamente para os nossos candidatos? O que vocês acham?
ResponderExcluirA pergunta que fica é: o político sabe o que é política? Sabe exercer o papel no qual foi dado? É fato que nossa política representativa está totalmente banalizada. Talvez a escolha dos canditados pelos partidos deve ser feita de forma mais seletiva, na qual além das questões normativas, se escolha canditados que não venha ridicularizar nossa política. Até porque é visivél que, por exemplo, a escolha de canditados "famosos", é pela facilidade desse cadidato de obter mais votos, favorecendo o partido. O que tem como resultado, um deputado, talvez, eleito que mal sabe a função que vai exercer.
ResponderExcluirBruna Portela Teles Pessoa :
ResponderExcluirTodos reconhecem a importância da política? Estamos em um país no qual a evolução política e partidaria é levada em consideração?
Mais a cada dia nos deparamos com candidatos pobres, estes elegem - se e sem opção - ou sem conhecimento- votamos neles. Concordo que é necessário haver consciência social , mas a sociedade qr se conscientizar? Não É mais fácil,as jovens , por exemplo, votarem no candidato mais bonito, os idosos, no senhor mais simpatico, ou até mesmo naquele que não sabe qual a função do seu cargo ? Desde de tempos remotos convivemos com a imagem de "politicos corruptos" e nos acostumamos com esta. Estamos corretos?
É verdade que os políticos são as partes mais interessadas na ignorância do eleitorado.Com certeza,eles não querem o nosso total conhecimento sobre o que acontece na vida pública, porque assim se torna mais fácil de mentir,persuadir e controlar toda a situação.Não é certo generalizar o caso, pois existem sim aqueles que prezam pelo bem comum.Todavia, a grande parte só quer se eleger para ascender econômicamente.A intenção dos políticos que agem de má fé é não investir mesmo na educação, pois como ja foi mencionado anteriormente, ela é de extrema necessidade para que nós tenhamos maior acesso e entendimento sobre a politica.Como Maria Dulce questionou,a resolução básica para essa problemática,seria integrar desde cedo matérias de conhecimento político para que assim houvesse maior participação e interesse.
ResponderExcluir"Declara Leslie Lipson que conhecer uma democracia é compreender sua política".Então,diante dessa afirmação,podemos dizer que conhecemos e compreendemos verdadeiramente nossa política e os nossos políticos?
ResponderExcluirConcordo com Maria Dulce sobre a educação, esta precisa ser levada a sério. Sobre conceito de republica, estudamos nas aulas que o governo é formado pelos politicos, servidores públicos e CIDADÃOS ENGAJADOS. Apenas através da educação, poderemos um dia entender em seu carater nacional o qual importante a política representa para o avanço do nosso país.
ResponderExcluirFala ai pessoal, após ler livros e observar noticias em jornais o questionamento e o comentário que eu tenho a fazer são:
ResponderExcluirComo podemos confiar nas pessoas que estão tendo a oportunidade de se candidatar em um determinado partido?
O fato, é que hoje em dia os critérios utilizados pelos partidos para a seleção de candidatos são muito ruins. Muitos candidatos, vêem a política como negocio fácil para obter lucro e a maioria deles não saberão administrar bem o Estado ou até mesmo o país em certos casos, tornam-se corruptos justamente obter o lucro que desejava. O que podemos dizer, é que para que tenhamos uma política decente e candidatos menos corruptos, estes deveriam ser melhor preparados para assumir cargos tão importantes, pois eles representam não só a si mesmo , mas também uma população enorme de brasileiros. Tais, devem fazer da política um meio de dar melhores condições para o país.
Bom, depois de ter lido tudo o que foi posto, concordo plenamente com Marine: o povo brasileio, em sua maioria, não vota conscientemente..pras pessoas, é muito mais cômodo e 'lucrativo' votar naquele que traz algum benefício pra sua família, e se deixa mesmo vencer pela compra de voto. simplesmente não procuram as propostas políticas dos candidatos, nem assistem aos debates. Sem contar que as propagandas políticas são elas totalmente manipuladas, estamos vivendo num tempo em que os candidatos usam mídia pra construir e recosntruir nossos pensamentos, concepções, portanto, não devemos acreditar em tudo que nos é posto, em tudo que é dito por esta. Deve-se indagar, contestar, pôr à prova, temos que ser mais exigentes com nossos candidatos, afinal, eles que irão nos representar, então temos sobretudo que deixar prevalecer a consciência cívica acima dos interesses pessoais.
ResponderExcluirSheila Martins Lima
ResponderExcluirOs limites são necessários e existem(próximo comentário citarei alguns), mas acredito que só devão ser impostas as limitações realmente necessárias para que as mesmas não caracterizem uma forma de censura. Partindo desse princípio,acredito que o candidato citato pela Amanda, não deveria ter sua candidatura impedida pelo TRE, o limite deveria ser dado pela população em não votar em candidatos deste nível. Pois NESSE CASO a verificação da falta de ética do candidato é muito clara.O problema é que eu acho ques os políticos são apenas um reflexo da nossa sociedade, por isso que muitos candidatos deste nível se elegem.
Oii de novo geente ;))
ResponderExcluirEntão, eu também concordo que a educação seja o ponto base. E que o que falta mesmo pra nossa política é a conscientização do povo. Mas é muito simples só dizer isso, nao acham? Tipo, pra gente comentar que falta conscientização e educação,e que mudando isso vai melhor e tal.. Mas como colocar em prática? Eu conheço varias pessoas que ja comentam: "Meu voto ta a venda viu?" e que mesmo a gente questionando não muda... Eu acho que isso tem que partir dos próprios partidos politicos, pq se eu vejo um candidato "brincando" no horario politico, como eu vou levar a politica a serio? A opinião da sociedade é banalizada por não possuir as devidas instruções, mas cabe aos próprios candidatos e partidos melhorarem a visão que temos da política, e assim compreendermos a democracia, como disse Leslie Lipson...
Sheila Martins Lima
ResponderExcluirA Cf em seu art 14, parágrafo 9° diz:"Lei complemntar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerando a VIDA PREGRESSA DO CANDIDATO(creio que seja a base para o ficha limpa), e a normalidade e legitimdade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta". São limites bem generalizados, mas creio que a lei detalhe melhor.
bom, concordo com Thais quando diz que o político é principal interessado na ignorância do eleitorado. Quanto mais carentes de conhecimento, mais as pessoas se deixam levar por discursos fracos e enganosos. Então, por que, ao invés de criticarmos tanto os políticos, não procuramos nos inteirar do que acontece no nosso país? É certo que um político ocupa um cargo com o dever de melhorar as nossas condições, mas quem os elege somos nós. Faço-me, então, a seguinte pergunta: será que a culpa por nosso país se encontrar nessas condições também não é nossa?
ResponderExcluirAh gente..parei pra analisar e cheguei a conclusão de que está havendo uma desmoralização do pensamento, nas palavras, no raciocínio.Como diz Arnaldo Jabor em um texto crítico à política, infelizmente a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada nas oligarquias. Claro que não podemos negar a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente como agora nos tempos de Democracia, e no entanto, tão inútil, impotente e desfigurada. Como Maria Dulce disse, os políticos usam das artimanhas para não investirem seriamente em educação, que é a única forma de criarmos pessoas mais conscientes na escolha de seus candidatos. Fica a seguinte dúvida: na prática, quais os meios podemos usar para acompanhar o desempenho dos nossos candidatos?
ResponderExcluirThaiane Beatriz Nogueira Otaviano
ResponderExcluirPessoal,
com as pesquisas feitas e os novos conhecimentos obtidos sobre o universo político é até bem fácil que possamos notar a problemática do nosso país de forma mais concreta. Em um trecho do livro Direito Eleitoral Brasileiro que diz :'Um quadro bem mais complexo,que decorre precisamente da possibilidade aberta aos partidos de,praticamente em qualquer nível de organização,lançarem candidatos.' podemos observa nas nossas propagandas políticas o que descreve o texto.
Com isso, eu concordo com Max quando ele diz que 'O fato, é que hoje em dia os critérios utilizados pelos partidos para a seleção de candidatos são muito ruins. Muitos candidatos, vêem a política como negocio fácil para obter lucro e a maioria deles não saberão administrar bem o Estado ou até mesmo o país em certos casos, tornam-se corruptos justamente para obter o lucro que desejavam.'
Ronaldo!!!
ResponderExcluirA aplicação de meios para o acompanhamento político é totalmente inútil se não há uma conscientização de que devemos ser mais participativos no meio público. Compartilho com o mesmo argumento de Camila Costa, acredito que devemos ser mais ativos na monitorização de nossos candidatos.
ResponderExcluirMaria Dulce C.Collares Moreira
ResponderExcluirGente, eu concordo com cada parte que cada um de vocês colocaram aqui.E Camila,é exatamente isso que tu falaste a culpa de tanta palhaçada na política é nossa.Porque quem aplaude esse "espetáculo" somos nós!Mudar toda essa situação do dia pra noite não é possível,isso já vem de muitos e muitos anos atrás!Mas assim como a construção dessa acomodação foi feita gradativamente, nós podemos mudá-las do mesmo modo.Se cada jovem se interessasse em conhecer um pouco da política,essa realidade ia mudar, passando esse modo de ver a política de geração a geração.Sem ter alienados que votem neles,acho muito dificil se elegerem.Mas o problema todo disso,volto a dizer o que coloquei no primeiro comentário,é que eles não investem na educação justamente por isso!Para não "acordar" a população.
Li o comentário de Mariana Nogueira e não pude deixar de comentar novamente. Na prática, felizmente, já temos um meio de acompanhar o desempenho anterior de nossos candidatos, é a Lei da Ficha Limpa, que pune políticos criminosos ou suspeitos e os impede de atuar ou participar de eleições. Lembrando que tal lei é elaborada por deputados, ou seja, políticos comprometidos com a moral e a ética. Nasce aí uma política brasileira menos corrupta.
ResponderExcluir"quais os meios podemos usar para acompanhar o desempenho dos nossos candidatos? "
ResponderExcluirSem sombra de dúvidas: investigando e combrando com afinco o cumprimento de todos os seus deveres como deputados. O povo brasieleiro é muito passivo com relação à isso, precisamos participar ativamente da política fazendo valer nosso título de cidadãos de uma democracia.
Sobre a questão da eleição intrapartidária de candidatos à concorrer, acho uma hipocrisia. Os candidatos são escolhidos e por baixo dos panos, somente alguns são realmente apoiados pelo partido, os outros só servem como marionetes e pra preencher a legenda, elegendo assim, os candidatos favoráveis aos interesses de cada partido.
Edson Ramos
ResponderExcluirNão querendo ser tão fundamentalista, mas infelizmente no Brasil ainda rege a tão velha política da antiga Atenas (pão e circo) e isso é a influencia dos tais candidatos '’engraçadinhos'’ (nada contra eles, mas política não é palco das palhaçadas) do horário eleitoral e que por fim acabam ganhando a eleição por divertir o povo e ceder favores; tal política é uma herança, uma maldição, que não perdemos ao longo do tempo pelo fato de conhecimento ser algo ''controlado'' no país, e até hoje democracia é visto apenas como o ato de votar (democracia representativa), mas esquecem de cobrar as promessas da campanha e por isso sempre estamos ‘‘parados’’ no tempo e no espaço ou com lento crescimento. Acredito que deveria existir algum modo de impedir que candidatos assim cheguem ao quadro da política.
obs:não é revolta hehehehe,só alguns pensamentos
Maria Dulce C.Collares Moreira
ResponderExcluirCiro,concordo contigo;o povo tem mais é que cobrar dos políticos,temos que investigá-los e participar ativamente.Acontece que os escandalos são facilmente esquecidos por nós!Quando fazem alguma besteira tratam logo de agradar o povo com alguma coisa, como por exemplo copa do mundo,olimpíadas...e com os pobres dando dinheiro.Chega de passividade, chega de "eleitores marionetes".
Thaiane Beatriz Nogueira Otaviano
ResponderExcluirEu concordo com Edson, e acredito que é justamente devido aos 'pilares' da construção política da nossa sociedade que vivemos em um Estado com uma problemática tão grande.
Também concordando com Edson, e assim com Maria Dulce primeiro falou, a nossa geração e as gerações anteriores associam a idéia de política à 'roubalheira', e o verdadeiro sentido da política demonstrado por Maquiavel ,como um meio eficaz de se comandar um Estado, (com o uso da virtú e glória)não se aplica a política atual. A visão política tem que mudar, e se cada um demonstrasse interesse, abandonando o pensamento ultrapassado de que política é pra quem gosta, participando mais, se interessando mais com o destino que o nosso país vai tomar, assim como a propagando diz que :" o futuro do país está nas suas mãos", hoje seria uma realidade bem diferente. Talvez porque nimguém se interessa, pesquisa de fato o passado dos candidatos que julga ser eleito, é que a política hoje se transformou numa forma de oportunidade pra quem quer mudar de vida. O interesse aqui, não é do bem comum, mas do bem do próprio candidatos e seus aliados, que buscam seus próprios interesses. Gostei muito do que Sheila disse: "O problema é que eu acho ques os políticos são apenas um reflexo da nossa sociedade, por isso que muitos candidatos deste nível se elegem." e isso infelizmente, é a verdade. Se contruíssemos uma visão crítica e correta acerca da política em nossa sociedade desde cedo, a realidade seria outra. Mas será que o governo investiria mesmo em educação e consciência política , se isso prejudicaria o interesse do próprio Estado? Será se eles se arriscariam ao tal modo, de fazer as pessoas enxergarem de fato , e ter uma visão política rebuscada, sendo que isso prejudicariam a eles mesmos? Tudo não está conforme o que os políticos querem? Porque eles investiriam nisso então?
ResponderExcluirOiê...
ResponderExcluirRespondendo a pergunta de Camila: será que a culpa por nosso país se encontrar nessas condições também não é nossa?
Não tenho dúvidas que sim, não falo todos, mas a grande maioria. As pessoas votam em seus candidatos não porque suas propostas são maravilhosas, grande parte de seus votos são para candidatos 'bonitinhos' como Bruna disse, de favores recebidos ou que irão receber, não digo favor para a população, digo favor individual, ou até mesmo por ser parente de alguém conhecido.
Conversando com amigos de SP, muitos votarão em candidatos que fazem 'gracinha' porque querem ver 'o que vai dar'.
Como Thais disse, existe candidatos competentes, mas o que fazer com esses brasileiros desiludidos com nossa política? Afinal de contas, todos pagaremos pelo erro da maioria por quererem ver um 'circo' em Brasilia??
Edson Ramos
ResponderExcluirRespondendo tambem a pergunta de Camila: será que a culpa por nosso país se encontrar nessas condições também não é nossa?
Concerteza sim,os representantes que estão no poder foram eleitos com nossa concessão,infelizmente não são só os dirigentesque são corruptos e 'engraçadinhos' pelo fato de estarem no poder.Nossa cultura é formada pelo famoso 'jeitinho brasileiro' (o que pra mim,nao deixa de ser uma forma de corrupção)que ensina a arte da malandragem desde cedo.Quando roubam ficamos indgnados e quando nao roubam os chamamos de burros.Antes de mudar em Brasilia e julgar, precisamos consertar a sociedade com educação.
Uma estratégia muito usada pelos canditados é a do “ trampolim “, visando proximas eleições, onde utilizam o momento eleitoral para se tornarem conhecidos, candidatando-se posteriormente a cargos municipais.
ResponderExcluir“ Penso que um candidato a deputado federal deveria estar mesmo interessado em resolver os problemas de seu país, estudando as leis e o orçamento da União. Do mesmo modo quem quer ser um deputado estadual precisa estar realmente preocupado com a situação de seu estado. O parlamentar depois de eleito não deve ser somente o representante de um segmento social ou de uma região. Ele é alguém que precisa pensar a política estadual como um todo, permanecendo sempre atento a todas as questões de interesse. “ ( LUZ, Rodrigo. Disponível em http://doutorrodrigoluz.blogspot.com/2010/07/seu-candidato-esta-mesmo-trabalhando.html)
Ao ler esse blog, coloco as mesmas questões dele: as agremiações partidárias visam apenas o jogo de poder? E onde fica o interesse pelo bem social? E nós? Até quanto permitiremos esse jogo político eleitoral e partidário em detrimento dos interesses da nossa sociedade?
Bruna Portela Teles Pessoa :
ResponderExcluirMarine, tal "circo" é banalizado, estamos mais a cada dia desconhecedores da nossa política, da importância que esta tem para o crescimento social e a evolução do país, é a partir de tais políticos que são feitas as melhorias economicas e social em nosso país. A política precisa está aliada ao cidadão, aos direitos escritos na constituição,na prática. A teoria é muito bonita, mas e a prática? Partindo a um questionamento filosofico : O que pode ser feito para melhorar a política? Teremos um dia políticos responsaveis?
Um questionamento melhor : TEREMOS CIDADÃOS RESPONSÁVEIS ? COMPROMETIDOS COM A NOSSA POLÍTICA?
ResponderExcluirCandidatos irresponsaveis pararam de candidatar - se ?
Outras questões do artigo desse mesmo blog:
ResponderExcluir" Pergunto onde é que ficou a transparência dentro dos partidos políticos brasileiros? Por acaso são instituições verdadeiramente democráticas ou atendem a interesses de alguns caciques? Será que os ideais estatutários destas agremiações são meramente formais? "
Na escolha dos candidatos pela conveção, será se não há interesses por trás? Qual critério usado na escolha? Interesse partidária ou propostas sociais?
Pegando outro trecho do Blog do Rodrigo Luz:
" ... os delegados das convenções são “convencidos” a aprovar candidaturas sem avaliarem o conteúdo dos pretendentes. Busca-se em primeiro lugar angariar votos para a legenda de olho no resultado eleitoral ou então fazem uma repudiável troca de interesses pessoais em que alguns delegados chegam até mesmo a vender seus votos por dinheiro, favores, emprego, apoio político, etc.. "
Fica claro que nossa política parece mais um mercado de interesses.
Bruna,respondendo a tua pergunta do que pode ser feito para melhorar a política: acho que a reposta encontra-se justamente no ponto de uma maior participação da população nesse âmbito,procurando cada um por si mesmo verificar se o candidato de sua escolha é realmente o ideal para estar ali naquele momento,quais são suas propostas,se já tem alguma experiência com política...
ResponderExcluirPara que assim a política não se torne apenas um jogo nas mãos de uma minoria.
Bruna disse...
ResponderExcluirUm questionamento melhor : TEREMOS CIDADÃOS RESPONSÁVEIS ? COMPROMETIDOS COM A NOSSA POLÍTICA?
Angela Andrezza:
Teremos cidadãos responsáveis e comprometidos, sim. Mas só vai acontecer quando a sociedade , mudar seu ponto de vista sobre política. Eles questionam muito que políticos são ladrões, que só sabem roubar, mas o que fazem sobre isso? O verdadeiro questionamento é: O QUE FAZER PARA QUE OS CIDADÃOS SE TORNEM RESPONSÁVEIS E COMPROMETIDOS? Hoje eu entrevistei um candidato para Deputado Federal, onde ele contou sobre o que acontece nos bastidores de um partido, o que ficou claro que ocorre mais uma disputa de interesses do que realmente comprometimento dos candidatos parte das vezes, que deixam os interesses dos Executivos do partido sobressaírem sobre os deles. Ele falou algo que realmente faz sentido, que é a questão que as pessoas que realmente tem competência para ser um legislador como um deputado federal ou estadual, como para qualquer cargo político normalmente não se posta para fazer política. Porque ele tem medo de se "sujar" com isso. O que é pura verdade, e aqueles que ainda conseguem ter coragem para tal normalmente não tem um destaque dentro do partido, não lhe dando destaque necessário o que faz com que ele ganhe 100 ou 200 votos que somem com o numero de votos por partido para no fim entregar esses votos a um candidato que se "qualifique" mais para os interesses do partido.
Infelizmente na nossa política é assim,uma busca intensa e extrema de interesse!Muita gente usa da politica um meio de exercer influencias sobre a sociedade e a usando para se promover,muitas pessoas não tem nem ideais politicos,mas entram nela por um jogo de interesses como foi citado por Angela.Hoje o que é desejado por nós(uma politica mais justa) é meio utopico,pois nao é um trabalho que pode ser feito por uma ou duas pessoas,mas tem que ser algo que venha de qualquer cidadão...O que na minha opinião é super errados são as pessoas que usasm de certa forma seu PODER de PERSUSÃO para eleger candidatos que não tem a minima vocação politica apenas para não perder o poder,como foi o caso de varios deputados daqui do maranhão que não puderam se candidatar por causa da lei da ficha limpa e colocaram em seu lugar seus filhos para ser candidato,isso soa meio absolutista,vocês não acham?
ResponderExcluirfala aí galera!!! Gente, fazendo algumas entrevistas em alguns partidos políticos, pude notar que para ser candidato é preciso ter base política (ligado a movimentos sociais) ou poder econômico. Entretanto, alguns partidos levam em consideração apenas o fator econômico, exemplo disto são os chamados partidos de aluguel. Como detectar se a escolha do candidato por parte do partido político é "séria" ou não?
ResponderExcluirArianne Dos Santos
ResponderExcluiro que Dalila disse
..."o que é desejado por nós(uma politica mais justa) é meio utópico..." é um tanto verídico mas temos que observar que a política está cada vez pior por nossa causa, por não exigirmos dos políticos o que prometem, por falta de entrosamento com a política, por nos preocuparmos com política somente nas urnas. É verdade que já nascemos ouvindo e vendo as pessoas falarem coisas ruins sobre política e crescemos com essa ideia. Mesmo sabendo que temos o direito de reivindicar ficamos quietos, e dizemos coisas como:
->deixa pra lá a política é assim mesmo;
ou
->já estamos acostumados com isso mesmo;
ou
->tanto faz votar nesse ou em outro, todo político é ladrão.
Eu acho que não temos só que nos conscientizar mas também tentar mudar essa realidade. vocês não acham?
Anna Karoline diz:Boa noite,gente!!!
ResponderExcluirAchei isso interessante sobre os partidos e resolvi deixar a minha contribuição aqui:
Os partidos tem como objetivo contribuir para o esclarecimento do exercício dos direitos políticos e da liberdade individual.Além disso,é um ambiente onde se debate problemas da vida política,econômica e social e promove a formação da consciência crítica política,Os partidos são requeridos, por pelo menos, 7500 eleitores e o requerimento deve ser feito por escrito e acompanhado do projeto de estatutos,da declaração de princípios e da denominação,sigla e o símbolo do partido.Os partidos políticos devem ser registrados no Tribunal Superior Eleitoral até um ano antes da data da eleição e devem ter até a data da convenção,um órgão de direção constituído.Qualquer cidadão brasileiro que esteja com os seus direitos políticos em dias, pode filiar-se a um partido.Com exceção os militares e os agentes dos serviços ou das forças de segurança em serviços efetivos.
Anna Karoline diz:Se todos os partidos realmente funcionassem desta forma, o Brasil seria um país com cidadãos mais conscientes de seus direitos políticos.E assim teríamos uma política mais justa e honesta.Por isso,é interessante estudarmos de forma mais aprofundada a política de nosso país.
ResponderExcluirDIEGO SOARES, gente ser politico independente de qlqr mandato... é a pior profissao q existe com relaçao a moralidade e ética... eles nao respeitam ninguem ,passam por cimas de todos... um dia inimigos outro dia tao la na mesma fotu "unidos" isso sim é uma profissao do capeta,e na verdade o povo nao elege ninguem,alguma coisa acontece dentro dessas eleiçoes, eu mi pergunto muito como que um tal de ivan sarney se elege.. pq gente ele n faz marketing nenhum...
ResponderExcluirAí é que tá Diego, será que não existe um político que pode ser um sujeito correto, e íntegro? Será que política só se faz com escândalos e roubalheira?
ResponderExcluirDIEGO SOARES
ResponderExcluirpode n , um colega meu... q se diz evangelico , "santo" ia ajudar o povo ... se elegeu cm mil promessas ..... na hr ele deixou todos na mao pq trocou os favores q devia ao povo por um cargo de vice presidente dos vereadores... minha filha ate os mais santos se deixam levar ... o prof mesmo em sala de aula repondeu essa sua pergunta... politica é politicagem ... onde é sinonimo de sujeira..
Como dizia nosso velho amigo Maquiavel, Uma ética individual pode produzir santos. Mas não produz a política. Pois a ação social é aquela que se refere aos outros, e não aquela tomada em si mesma segundo a consciência de cada um. O bem do individuo nao se confunde com o bem da cidade. Ma será que os candidatos estão interessados realmente no bem da cidade?
ResponderExcluirRespondendo a um questionamento de Bruna, o que pode ser feito para melhorar a nossa política precisa partir de cada um de nós, políticos e eleitores, cada um precisa fazer a sua parte. Aos políticos a moral, a ética e a consciência de que uma grande quantidade de pessoas depositou confiança neles e tal confiança precisa ser honrada. A nós eleitores a consciência de que precisamos parar de ver nos candidatos uma chance de conseguir algo em troca e entender que ele está ali para melhorar não só a nossa vida, como a de todos, a vida de um país.
ResponderExcluirTendo como embasamento o questionamento da Amanda Mota: "Será que política só se faz com escândalos e roubalheira? "
ResponderExcluirO fato é que infelizmente vemos nos meios de comunicação notícias sobre a política no Brasil, e geralmente são histórias envolvendo caixas dois, mensalão, esquemas de compra de resultados nos tribunais... o que nos leva a pensar que a política realmente só se faz envolvendo com escândalos e roubalheiras, mas não, existem sim deputados e políticos que estão preocupados com o bem estar da sociedade, e cabe a nós eleitores eleger o melhor, para assim o Brasil progredir.Ai vem o questionamento, a política é do jeito que é por causa da educação deficiente da população?? A pequena parcela da população que se interessa ou se preocupa por assuntos politicos pede
atitudes éticas, honestas, moralmente corretas, mas no fundo no fundo, geralmente acha isso habitual e talvez agisse da mesma forma no seu lugar. Não seria esse um fator que revertido mudaria de forma radical nossa política?
Amanda Ricci
" Anna Karoline diz:Se todos os partidos realmente funcionassem desta forma, o Brasil seria um país com cidadãos mais conscientes de seus direitos políticos.E assim teríamos uma política mais justa e honesta.Por isso,é interessante estudarmos de forma mais aprofundada a política de nosso país. "
ResponderExcluirA questão é que não há uma transparência ou pelo menos não há interesse da maioria da população em saber como ocorre os processos de escolha.
Olá,
ResponderExcluirNão identifiquei nos comentários acima a questão do curso superior ser exigido, mas se alguem comentou e não percebi fica pelo menos registrado meu comentário.
Acho que seria sensato sugerir pelo menos que fossem exigidos cursos superiores que formassem politicos, vocês já se perguntaram qual o curso superior forma mais politicos? e no Maranhão? Será medicina?
Alex Lima diz:
ResponderExcluirBoa noite galera, tive a oportunidade de ler alguns comentários e os que me chamaram mais a atenção foram os de Amanda e Marine, onde as duas falam sobre um determinado candidato à deputado federal que não sabe nem a função do mesmo.
Pude pesquisar e também achei alguns complementos para as afirmações das meninas, descobri que grande parte dos candidatos à deputados (federais e estaduais)nem possuem ao menos o ensino médio completo. Isso é um absurdo, eu acho que pelo menos os candidatos deveriam possuir ensino superior completo.
Porém mostrando por outro lado, será que ao criar essa lei, eles queriam mostrar que o Brasil é um país que é de todos e não de uma pequena parcela da população?
Dândara Diniz
ResponderExcluirAchei interessante o comentario de Maria Dulce ao falar da ignorancia das pessoas influenciar na politica. Raramente observamos um politico investir na educação da população; o fato é que o voto do cabresto e o coronelismo ainda predomina em nosso país.
A banalização da política está cada vez mais evidente com escandalos veiculados pela midia e até mesmo, pela propaganda politica, na qual dificilmente ouvimos boas e coerentes propostas. É claro que não podemos esperar uma revolução na educação,pois ela ainda é uma necessidade e não um direito propriamente dito, ainda que esteja exposto na constituição.
Quanto ao comentário do Diego, o ponto de vista de quem está lado afora da politica é muito diferente. Não é que todos os politicos sejam corruptos, mas para manter-se no poder, têm quem usar de certos artificios para sua permanêcia. A estabilidade politica é feita de sujeição de aliados, supressao de inimigos e uso da astucia, na minha opinião e seguindo a linha de raciocionio da RAQUEL no nosso 1º texto. Não se pode pensar que eles estão ali somente pelo bem comum, mas sim por possuir seus interesses particulares, sejamos realistas.
Olá turma,
ResponderExcluirCoronelismo e voto de cabresto, infelizmente, são praticas da politicagem em nosso Estado.
A história se constroi de mudanças e permanências...Em nosso caso, mais permanências que mudanças!
Tenhamos cuidado com a leitura de Maquiavél, seus ensinamentos foram pensados com o propósito de unificar a Itália do século XVII.
O que faz pensar um cidadão que no âmbito da politíca vale tudo? Inclusive se apropriar do espaço público para defender interesses pessoais? Será que a corrupção e o desejo de levar vantagem em tudo fazem parte da nossa cultura?
ResponderExcluirThaiane Beatriz Nogueira Otaviano
ResponderExcluirRealmente a questão da educação é um fator importante no âmbito político e como Bresser Pereira expõe em seu texto, é necessário que hajam cidadãos ativos.Para que os interesses pessoais não 'falem' mais que os sociais.
É de extrema importância que cada um dos cidadãos brasileiros, consciente dos seus direitos, possa atuar de modo que a democracia representativa e participativa, consagrada na Constituição Federal, torne-se cada vez mais realidade para toda a sociedade.
ResponderExcluirA questão da educação é muito importante, mas para muitos o 'sucesso' acontece mesmo faltando estudos. A falta de escolaridade do Presidente Lula era assunto durante a campanha [ o mesmo parou seus estudos na metade do ensino fundamental]. Quem o enfrentava, era chamado de preconceituoso. E aí?? Hoje essa mesma pessoa é Presidente da República!! Sou contra, mas há quem diga que ele está sendo um ótimo Presidente.
O que esperar de nossos deputados então??
CARLOS VITOR C. BARROS
ResponderExcluirAcho que aqui no Brasil, não se dá a política o valor que ela realmente representa...
O cidadão olha todos aqueles escandalos e esquemas e fica desacreditado, aí passam a olhar a política como um meio que rola apenas corrupção. Com isso o cidadão fica cada vez com menos interesse em assuntos relacionados com politica e se torna cada vez mais apolitizado... Isso é tudo que os corruptos querem, eles podem aprontar todas em Brasilia, pois sabem que a população brasileira é passiva a tudo. Todo esse panomara gera um ciclo vicioso que só beneficia os poiliticos corruptos.
Quanto ao questionamento do Daniel do Vale Nunes, eu penso que deveria sim ter exigir curso superior.. pelo menos para os cargos do executivo(menos prefeito, pois são mais de 5.000 municipios).
CARLOS VITOR C. BARROS
ResponderExcluirDiante de todo o histórico de passividade da população brasileira em relação à politica, o que se deve fazer para que o povo lute ativamente pelo respeito ao seus direitos ou que lute até contra uma oligaquia ou contra a corrupção?
Taysa Pires disse:
ResponderExcluirConcordo com Maria Dulce, na questão que no Brasil o atual governo Lula está implantando uma "ditadura populista", que beneficia a população necessitada com bolsas(bolsa família, bolsa gás, bolsa maternidade e etc), levando-os a acreditar que esse governo deve permanecer por prestar serviços "assistencialistas" para o povo; quando na verdade esquecem que os verdadeiros benefícios são os investimentos na educação, na saúde, na segurança pública, na criação de empregos; garantindo condições necessárias para a sobrevivência e o bem estar dessas famílias. Mas, para o governo é mais interessante manter essa populaçao sem o acesso a educação e à informações necessárias para aguçar o senso crítico dessa massa, facilitando a poder de persuassão sobre eles, para conseguir ingressar na vida política mais rapidamente.
Galera, no meu modo de ver, além da conscientização popular e investimentos na educação pública, que são itens fundamentais para uma escolha com racionalidade e um bom nível de criticidade, o mais importante para um candidato, seja ele candidato a senador, presidente, deputado, etc, é a "virtu". Seja embasada na "virtu" que Maquiavel cita na sua obra " O Príncipe" ou as "virtudes cívicas" citadas no contexto sobre a República. Ou seja, se levarmos em conta muitos políticos da atualidade, saberemos que alguns não tem nenhuma afinidade com a política, já um político dotado de uma pré-disposição para a política, com certeza é um político melhor e mais hábil para desempenhar suas funções.
ResponderExcluirA dúvida é, com toda essa "marginalização" que acontece no Brasil, esse político dotado de "virtu" seguirá o caminho certo? Buscará soluções para os problemas comuns a toda sociedade brasileira???
Dândara Diniz
ResponderExcluirNão creio que seja cultura "levar vantagem em tudo",não deveríamos generalizar.
Ainda que alguns usem de má fé no âmbito político,acho que a massificação do pensamento de achar que todos os políticos são corruptos e não fiscalizar os mesmos corrobora para uma passividade perante o meio.
A questão que deixo é: Você lutaria pelo bem da sociedade se o seu interesse não estivesse inserido no mesmo?
fala aí galera!!! O Falcão, ex-jogador de futebol e comentarista da globo, sempre fala que se o time não se anima o torcedor fica quieto, se o time não jogar bem o torcedor fica passivo, apenas assiste o jogo como um mero espectador. E é isso que acontece no cenário político brasileiro. É tanto escândalo de corrupção que nós não nos "animamos" a participar, exceto nas eleições e de forma obrigatória, da política nacional
ResponderExcluirArianne dos Santos
ResponderExcluirBem, eu acho que a educação é um fator crucial para uma pessoa se tornar candidato. E em relação às pessoas que não possuem estudo ou possuem pouco estudo e consegue ser eleito, acho que eles deveriam, investir na própria educação e é claro que na educação da população, para terem uma noção melhor de política, para pelo menos saberem o que faz um deputado federal, por exemplo.
E em relação aos políticos que não investem na educação da população, acho que esses não o fazem porque, como vejo no dia a dia e vi em vários comentários acima, querem que a população continue com esse desconcimento da política para que isso não os prejudique.
E concordo quando Amanda Ricci diz: "...existem sim deputados e políticos que estão preocupados com o bem estar da sociedade, e cabe a nós eleitores eleger o melhor, para assim o Brasil progredir..." o que não podemos continuar fazendo é ver os erros que existem na política e permitir, ou mesmo contribuir para que eles continuem existindo, temos que mudar nossos pensamentos e nossas ações.
ei Marine só te respondendo em relação ao nível de escolaridade do nosso presidente só queria deixar uma pergunta: quem foi melhor como presidente,o Lula, com seu baixo nível de escolaridade ou o FHC, que é um dos sociologos mais respeitados do mundo e tem um currículo invejável??
ResponderExcluirQueria perguntar a todos quais são os critérios que vocês utilizam para escolher seus representantes, no caso os deputados??? SEJAM SINCEROS!!!!
ResponderExcluirE ai galera!!! Edson falou sobre o "jeitinho brasileiro", pois é, esse mesmo, está invadindo o parlamento. Os deputados que tem a função de aprovar ou não projetos de leis em benefício do nosso país, já legislaram em causa própria, no caso, eles aprovaram uma lei para aumento do seu próprio salário. Será se é uma atitude correta, com tanta miséria no Brasil???
ResponderExcluirMuitos deputados vendem os seus votos para aprovar projetos de terceiros mais influentes, buscando apenas a manutenção do seu patrimônio. Quem não lembra do mensalão??? Lula e seus subordinados compraram os deputados para aprovação dos seus projetos como: bolsa família, bolsa escola, etc... Bela atitude para um presidente da república, não???
Valeu!!!!!
Arianne dos Santos
ResponderExcluirRespondendo à pergunta de Carlos Víctor
Eu acho que quando algumas pessoas percebem que podem fazer algo para mudar deviam tentar motivar outras pessoas, ir atrás de seus direitos, procurar os políticos e exigir que cumpram o que prometeram, se envolver mais na política participando de sessõs abertas ao público nas câmaras entre outras coisas e tentar incentivar o máximo possível pessoas ao seu redor de que política é para todos e tem que ser feita com a participação de todos como podemos perceber na seguinte frase:
"TODO PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME SERÁ EXERCIDO" que consta no art.1° da Constituição Brasileira.
Ei Yure, pra te falar a verdade não tenho muitas lembranças do governo de FHC. Mas, a minha critica foi em relação a deputados terem nível superior, graduação essa que nem nosso Presidente da República tem!
ResponderExcluirAcredito que pessoas sem nível superior tenha capacidade de governar com respeito e dignidade, como nosso Presidente, que é um ótimo exemplo [como falei anteriormente, eu não gostei, mas o povo brasileiro, que é a maioria discorda comigo].
Afinal de contas, com ou sem graduação, corrupção é matéria que não existe em universidade alguma, mas a maioria dos políticos tem doutorado!
Acho que é isso!
Volto a comentar :)
Dândara Diniz
ResponderExcluirRealmente, yure. Se formos comparar o governo de Lula com o de FHC... Por mais que o governo do atual presidente possua caráter essencialmente assistencialista, ele resolve momentaneamente o problema da população; muitos que o antecederam nem isso. Buscamos mudanças, é óbvio,contudo deve-se suprir parte das necessidades da população agora. Mudanças e direitos requerem gastos e não acontecem instantaneamente.
diego soares
ResponderExcluirgalera vamos se basear mas sobre deputados e esqcer um pouco a politica em geral...quais os deveres deles?? eles cumprem esses deveres?quais beneficios e regalias q eles tem? mantem essa linha de raciocinio
Professor se manifeste também!!!
ResponderExcluirEstamos no caminho certo??
voltando ao meu comentario. na verdade, deveriamos nos especificar numa certa parcela da politica agora. estamos falando num contexto geral, no qual os deputados estão inseridos, é claro. porem, podemos partir agora dos mesmos?
ResponderExcluirDIEGO SOARES
DIEGO SOARES...
ResponderExcluirArt. 3º - São deveres do Deputado:
I - promover a defesa dos interesses nacionais e estaduais;
II - zelar pelo aprimoramento da ordem constitucional e legal do Estado, particularmente das instituições democráticas e representativas, e pelas prerrogativas do Poder Legislativo;
III - exercer o mandato com dignidade e respeito à coisa pública e à vontade popular;
IV - apresentar-se à Assembléia Legislativa durante as sessões legislativas ordinárias e extraordinárias e participar das sessões do Plenário e das reuniões de Comissão de que seja membro.
Oii gente! :)
ResponderExcluirComo o Carlos Vitor afirmou, aqui no Brasil não se dá para a política o valor que ela realmente representa. E essa desvalorização da política pela população, ao meu ver, é consequência justamente da falta de conhecimento da importância da política pelo povo. Não valorizamos aquilo que não conhecemos. Nós muitas vezes enxergamos a política como algo fora do nosso cotidiano, e que é de fato lembrada e discutida apenas em períodos eleitorais. Dai, a relevância da educação em si,da conscientização política, para que o cidadão possa efetivamente PARTICIPAR do mundo político, tanto como eleitor quanto como representante do povo (político). Mas se no Brasil partimos do pressuposto que porque nosso presidente, é analfabeto, e "realizou um bom mandato", nossos deputados, vereadores etc podem também ser. O reflexo vemos nos horarios eleitorais, canditados que assumem que não sabem o que faz um deputado, mesmo assim estão se candidatando, pois sabem que a maioria do povo também não sabe. O candidato antes de político, é um cidadão, e como um deve conhecer sistema eleitoral do seu pais. Enfim, o Brasil como REPÚBLICA federativa, é (ou melhor, deveria ser) um "Estado com um sistema que governo que conta com cidadãos engajados, participando do governo juntamente com os políticos e os servidores públicos", como dito pelo Bresser. Mas, isso seria possível? Ou apenas uma ideologia utópica?
O diego acabou de colocar os deveres do deputado, mas será que nossos canditados conhecem seus deveres, ou deteram-se a procurar saber apenas de quanto será sua remuneração se eleitos??
ResponderExcluirDIEGO SOARES
ResponderExcluirArt. 4º - Considera-se incompatível com a ética e o decoro parlamentar:
I - a celebração, por Deputado, de contrato com instituição financeira controlada pelo Poder Público;
II - a prática de abuso do poder econômico no processo eleitoral;
III - o abuso das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Poder Legislativo;
IV - o recebimento ou solicitação, para si ou para outrem, de vantagens indevidas;
V - a prática de irregularidades graves no desempenho do mandato ou de encargo dele decorrente;
VI - a não apresentação das declarações a que se refere o art. 5º deste Código;
VII - a atribuição de dotação orçamentária, sob a forma de auxílios ou de qualquer rubrica, a entidade ou instituição das quais participe o Deputado, ou o seu cônjuge, companheira ou companheiro, ou parente de um ou de outro, até o terceiro grau, bem como a pessoa jurídica direta ou indiretamente por eles controlada ou ainda, que apliquem os recursos recebidos em atividades que não correspondam rigorosamente às suas finalidades estatutárias;
VIII - a criação ou autorização de encargos em ternos que, pelo seu valor ou pelas características da empresa ou entidade beneficiada ou contratada, possam resultar em aplicação indevida de recursos públicos;
IX - apropriar-se de qualquer bem móvel ou imóvel público, valores e dinheiro de que tenha a posse em razão do mandato, ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio;
X - subtrair ou concorrer para que seja subtraído em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona o mandato, valor, dinheiro ou bem público de que não tenha a posse;
XI - deixar de recolher tributos federais, estaduais e municipais;
XII - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se do exercício do mandato;
XIII - praticar ou incentivar a prática de atos que atentem contra os direitos fundamentais da pessoa humana.
§ 1º - O disposto nos incisos I e VII se estendem às pessoas previstas no § 1º do art. 2º, § 1º.
§ 2º - Excetua-se do disposto no inciso I a manutenção de contas e cheques especiais ou garantidos, desde que de valores correntes e submetidos a contratos de cláusulas uniformes.
Só tentando acrescentar à discussão da Marine Melo com o yurerezek... É um pensamento um tanto radical, mas eu acho que até pra votar deveria ser exigido um mínimo de escolaridade, pra se candidatar então nem se fala.
ResponderExcluirÉ como o exemplo que a professora de Sociologia deu esses dias do motorista que havia se "indignado" com uma entrevista de um candidato a prefeito em 2008 que falou que se eleito as escolas de São Luís deixariam de ser "restaurantes". Não que a pessoa não possa deixar de votar em um candidato por uma proposta que ele discorde, mas esse caso me parece mais falta de discernimento do que qualquer outra coisa.
E só continuando, fazer uma comparação 'Lula x FHC' não me parece suficiente pra acreditar que, de fato, qualquer pessoa sem um mínimo de escolaridade esteja apta pra comandar um país, ou ocupar qualquer outro cargo no governo. Até porque pra comparar um a outro é preciso levar em consideração o país que foi encontrado e o que foi deixado... Estabilizar o Brasil deixado por Collor, que já possuía uma das maiores taxas de inflação do mundo e dar continuidade a programas assistencialistas já existentes exige competências bem diferentes.
ResponderExcluirE aí eu volto ao meu outro post... Será que uma pessoa sem um mínimo de escolaridade tem a capacidade de avaliar dessa forma pra decidir na hora de votar?
O que será que Maquiavel nos diria sobre essa questão: Política e educação?? Achei um artigo no scielo do José Luis Ames que diz: Para Maquiavel, a educação possibilita moldar o comportamento dos indivíduos de tal modo que é possível redirecionar o curso das coisas para uma ordem coerente com o bem coletivo.
ResponderExcluirPra quem quiser ler todo artigo, recomendo: http://www.scielo.br/pdf/trans/v31n2/08.pdf
Gente se não fosse trágico,ate seria cômico,olha só o nivel dos nossos candidatos!
ResponderExcluirFala Sério!!!!
Vamos ver alguns candidatos para eleição de 2010:
No Esporte:
Acelino Popó Freitas (PRB-BA)- O boxeador concorre a deputado estadual
Maguila (PTN-SP)- Ex-boxeador,quer ser deputado federal
Marcelinho Carioca (PSB-SP)- Ex-jogador, concorre a deputado federal
Romário (PSB-RJ)- Ex-jogador, busca uma vaga na Câmara Federal
Vampeta (PTB-SP) - Ex-jogador, concorre a deputado federal
Fabiano (PMDB-RS) - Ex-atacante do Inter, é candidato a deputado estadual
Danrlei (PTB-RS) - Ex-goleiro do Grêmio, concorre a deputado federal
Na Música:
Gaúcho da Fronteira (PTB-RS) - Músico concorre a deputado estadual
Kiko (DEM-SP) - Membro do grupo KLB, concorre a deputado federal
Leandro (DEM-SP) - Integrante do KLB, concorre a deputado estadual
Faltou o Bruno... aí poderiam até lançar um novo partido chamado KLB. O que mais tem nesse país é gente safada e partido político!!!
Netinho (PCdoB-SP) - Cantor do grupo Negritude, concorre a senador (Aquele que bateu na mulher, lembram?)
Reginaldo Rossi (PDT-PE) - Cantor, concorre a deputado estadual
Renner (PP-GO) - Integrante da dupla Rick&Renner, concorre ao Senado
Sérgio Reis (PR-MG) - Cantor e ator, concorre a deputado federal
Tati Quebra-Barraco (PTC-RJ) - Funkeira, concorre a deputada federal
Na Televisão:
Ronaldo Esper (PTC-SP) - O estilista quer ser deputado federal
Pedro Manso (PRB-RJ) - Humorista, disputa na vaga na Assembleia Legislativa
Dedé Santana (PSC-PR) - Humorista, quer ser deputado estadual
Tiririca (PR-SP) - Humorista, disputa uma vaga na Câmara Federal
Batoré (PP-SP) - Humorista, quer uma vaga na Câmara Federal
No Pomar:
Mulher Melão (PHS-RJ) - Cristina Célia Antunes Batista concorre a deputada federal
Mulher Pera (PTN-SP) - Suellen Aline Mendes Silva quer ser deputada federal
DEPOIS DIZEM QUE NOSSA POLITICA É ALGO SÉRIOOO
Ana Claudia de B. R. da Silva
ResponderExcluirBom... voltando a questão sobre como é feita essa escolha dentro do partido político. Assim como Yuri, eu e algumas meninas da minha equipe fizemos uma entrevista com um determinado candidato a deputado federal, onde esse também cita os chamados "partidos de aluguel" onde o fator econômico é o mais relevante para a pessoa se tornar candidato. O presente candidato enfoca que a prática é totalmente diferente da teoria, no caso o que está na Lei e o que realmente deveria ser feito, que seriam as convenções partidárias onde os todos coligados irão escolher e lançar os candidatos. No seu partido onde 30 pessoas foram escolhidas a se candidatar a deputado federal, não preenchendo o numero total de vagas que o partido teria direito, que seria de até 45 candidatos lançados, onde essas "vagas" não forem preenchidas devido a algumas pessoas, mesmo com boas condições econômicas de financiar sua candidatura, não conseguiram se filiar ao partido, pois não tinha a mesma "ideologia" do mesmo. Mas será que realmente o fator "ideologia" se sobrepõe ao fator "econômico", numa sociedade capitalista e numa política feita através de "favores"?
Arianne dos Santos
ResponderExcluirMuitas pessoas que não tem o menor conhecimento de política acabam escolhendo seus candidatos por motivos supérfluos como por exemplo: aparência, carisma ou uma pessoa que sabe se comunicar enfim muita gente nem tem qualquer critério relevante para escolha de seus candidatos muitos nem se importam de ouvir a proposta dos mesmos, principalmente se for no horário político. Outras pessoas dizem: votarei no candidato que me der alguma coisa e acabam trocando seus votos por uma cesta básica (por exemplo) quando poderiam escolher salário, por um vidro de remédio ao invés de um hospital.
As pessoas cada vez mais de distanciam da política e acabam fazendo com que ela permaneça como está, aliás piore.
acho que muitos agem dessa forma pelo fato de horário político ser muito estafante, chato e até mesmo irritante, vcs não acham que as pessoas se interessariam mais pelas propostas dos candidatos se o horário político fosse mais interessante, mais natural e talvez dessa forma as pessoas não trocariam seus votos por "brindes"?
O que a Marine disse é muito pertinente, como alguém pode exigir que um Deputado tenha uma graduação acadêmica, sendo que o atual presidente, que é aclamado como um dos melhores presidentes da história desse país, não tem nem o nível médio?
ResponderExcluirEm relação ao comentário anterior de Ciro Campos, embora Lula aclamado como um dos melhores presidentes da história, outros que o antecederam com nível de escolaridade melhor foram indiscutivelmente melhores. FHC é um exemplo claro como yurerezek citou anteriormente.
ResponderExcluirEm relação ao comentário do yurerezek "Como detectar se a escolha do candidato por parte do partido político é "séria" ou não?", creio que o melhor jeito é procurando conhecer a história de cada político, sua participação em movimentos sociais, ideologia, atuações frente a sociedade anteriormente etc. É preciso conhecer para votar.
ResponderExcluirO Alex Lima acima disse achar um absurdo candidatos a deputado (estadual e federal) sem sequer possuírem ensino médio completo, e em sua opinião devia-se ser exigido nível superior completo. Um pouco depois Marine Melo disse que não se pode exigir tal nível de escolaridade visto que nem o Presidente da República a possui.
ResponderExcluirEm países estrangeiros, desenvolvidos, vemos grandes centros comerciais, uma economia muito bem estruturada, ensino público de qualidade e representantes graduados e bem formados. Quadro este, que se diferencia consideravelmente do brasileiro. A educação deve estar ao alcance de todos. A criança que não tem condições de ir a escola e depara-se com um presidente analfabeto, acomoda-se, vendo que até seu maior líder, não estudou. Concordando com Alex, acho que educação deve ser cobrada sim! Primeiramente na sua distribuição e futuramente, profissionalmente. Grandes empresas exigem profissionais bem formados, e não deve-se ser diferente no Estado. É preciso mais que uma boa formação moral para governar um país.
É preciso conhecer candidatos, pesquisar, procurar saber mais para votar, mas a maioria da população não tem condição de fazer tal pesquisa ou sequer consciência da necessidade desta, o que faz com que pessoas votem por pedido de um amigo, troca de favores ou até, nem sabem em que votam. Como "melhorar" o voto da população? Como tornar nossos cidadões mais consciente e combater tais práticas de voto?
ResponderExcluirSheila Martins Lima
ResponderExcluirEm relação à escolha intrapartidária dos candidatos, li um artigo que dizia o seguinte:"o controle , no Brasil,das lideranças sobre o processo de seleção e formação da lista de candidatos é fraco quando comparado aos partidos europeus. Tal dedução baseia-se na observação das regras do sistema eleitoral e na natureza descentralizada do processo de seleção dos candidatos a cargos eletivos. No que diz respeito à variável institucional, isso ocorreria em função de dois elementos do sistema eleitoral: a adoção da lista partidária aberta, que estimularia o individualismo nas campanhas eleitorais em detrimento de estratégias partidárias coletivistas, e o uso do dispositivo da candidatura nata, vigente até as eleições municipais de 2000.
Qual a opinião de voces a respeito da escolha intrapartidárias dos candidatos, deve ser adotado uma lista aberta ou uma lista fechada?
Após ler os comentários acima, acho correto e bem realista o que Maria Dulce disse.
ResponderExcluirOs investimentos na educação no Brasil não tem sido algo muito valorizado. Muito dos países desenvolvidos priorizam a educação pensando no futuro das pessoas que um dia vão administrar o seu país. Já o Brasil não consegue ter essa visão, poucos são os investimentos voltados pra educação e nós(povo brasileiro) não conseguimos enxergar que a educação é fundamental para que haja um certo equilíbrio, um pensamento positivo voltado pro bem e o melhor da sociedade.
Propostas são feitas diariamente em propagandas eleitorais, mas quase nenhuma dessas proposta são cumpridas. É dessa forma que podemos observar que os candidatos estão muito mal preparados pra assumir tais cargos, que é preciso haver mudanças no ramo da política, preparar ainda mais nossos futuros representantes, para que justamente não ocorra essa má distribuição de verba para certas finalidades!
Gente, sobre o que debateram aqui a respeito do nível de formação dos candidatos,acho que é importante sim uma certa escolaridade, conhecimento nunca é demais, assim como existem pessoas que levam muito da sua bagagem do "vivenciar",(nada melhor do que a experiência).Seria muito mais proveitoso se as pessoas fossem além daquilo que os candidatos mostram e assim concordo com Eric,quando ele diz que é preciso conhecer os candidatos, pesquisar..Li na revista superinteressante uma matéria sobre 'Como escolher o melhor candidato' ( se é que este existe), e um trecho muito me chamou atenção : ''O mais difícil é saber se, além de pensar como você, eles são honestos e realmente vão lutar pelo que defendem. O melhor jeito de descobrir isso é tendo muita informação.''.. E já que ninguém governa sozinho a matéria aconselha a conhecermos não só o candidato mas também seus aliados de campanha e dai vem um lembrete : ''.. para deputado, seu voto é contado primeiro para o partido e depois para o candidato..''.
ResponderExcluirSerá que nos preocupamos em atentar para o passado do candidato ou só para suas propostas de campanha? Estariamos pecando com a falta de informações em relação a eles? Com base em que escolhemos os nossos deputados?
Achei outra matéria que gostei muito.. É da revista Superinteressante também e diz respeito ao nosso debate!
ResponderExcluir-Deputado federal
Principais atribuições:
• Faz, debate e aprova leis baseado nos interesses do povo.
• Propõe emendas à Constituição e aprova o orçamento federal.
• Participa de comissões que debatem temas de interesse nacional, como biossegurança e direitos humanos.
• Fiscaliza as contas e os atos do presidente, do vice e dos ministros. Pode convocá-los a prestar contas e abrir CPIs.
• Vota o impeachment, ou seja, autoriza a abertura de processo contra o presidente.
Promessas de campanha:
Mentira! O que ele promete não é competência de seu cargo ou não dá para cumprir em 4 anos -"Vou lutar para o governo estadual reduzir as tarifas de pedágio." (Deputados federais pouco influenciam o governo dos estados.)
O candidato até pode fazer o que promete, mas está sonhando muito alto. Ou mentindo - "Apoiarei todos os pedidos de cassação de corruptos." (Deve-se antes analisar se os processos são justos ou não.)
A promessa pode ser cumprida, mas é preciso saber como será colocada em prática - "Lutarei para o governo federal construir hospitais no meu estado." (Deputados podem criar projetos e lutar para executá-los.)
Disponível em: http://super.abril.com.br/superarquivo/2006/conteudo_463357.shtml
Acesso:04/09/2010
Enfim, até que ponto as promessas de nossos deputados são possíveis de serem cumpridas?Estariamos nos deixando levar por elas?
Pessoal, lendo um pouco aqui sobre o que foi discutido, e partindo pelo que o Max falou, concordo quando ele fala do investimento na Educação, uma prova disso é a Coreia do Sul, que foi arrasada por uma guerra em 1950-1953, e soube investir na educação, e hoje é uma das economias mais importantes da Ásia e mais influentes, o Brasil ainda tem muito que evoluir nesse caminho, a prova disso são os candidatos, como perfil do povo, o pior que muito desses candidatos vão eleitos, pois o povo se identifica com os "filhos do povo", fui ver a Mulher Pera por exemplo, não tem nem ensino fundamental incompleto, ela só sabe ler e escrever, o que vocês acham sobre uma possível deputada com esse grau de estudo? Sinceramente, temos até um exemplo de sucesso, que é o presidente Lula, mas esse não é o caminho, o problema, como a Jessica falou, é que o povo não procura se informar, o povo as vezes é pior que o própio político corrupto, pois não vai atrás de resolver nisso, e as vezes faz votos de protesto, que vão eleger candidatos como o Tiririca muito provavelmente...
ResponderExcluirAi cabe avaliar a seguinte temática, será que o errado são eles? ou somos nós? universitários, professores, pessoas formadas, que somos formadores de opniões, que deixamos as coisas correrem soltas, as vezes por medo de nos envolver, será se nós também não erramos em não incentivar esse questionamento, essa pesquisa na hora de votar?
Angela Araújo
ResponderExcluirBruno, você tocou no ponto que eu também estou discutindo, é exatamente o que eu acho. Que o problema é os políticos sim, mas nós que somos os mais “esclarecidos” sabemos o que acontece dentro da política a partir do primeiro período de formação para sabermos praticar a lei que são feitas por eles, e sabemos bem o que acaba acontecendo dentro do âmbito político e o que fazemos? Pouquíssimas coisas ou talvez nenhuma. Isso muitas vezes acontece pelo que eu falei antes: medo de seja o próprio nome com a política. O texto sobre republicanismo que nós lemos fala bem do que deve ser republicanismo, legisladores sérios que representam o povo com a preocupação bem do povo caracterizando bem “ o Estado é do povo e feito para o povo”. Mas também fala de uma sociedade séria preocupada com o espaço publico para fazer um estado forte. Maquiavel fala de uma virtú que os políticos precisam ter, então me questiono, será que os cidadãos não podem ter essa mesma virtude de agir para o bem maior, para bem de todos que acaba refletindo no próprio bem dentro da sociedade? Porque eu vejo que só os políticos mesmo que quisessem ( e alguns querem) não pode mudar o que vem acontecendo aqui desde que o Brasil foi “descoberto”. Tem que ter a força dos cidadãos para conseguir mudar algo. Mas como incentivar a isso? Nas escolas? Na família? Na mudança de visão de política? Com o bom comportamento dos políticos? Só isso basta ou tem que ter algo maior?
Diante de algumas pesquis, tornou-me perceptível a predominância do aspecto econômico como fundamental para a escolha do candidato. Tal fato, não contribuiria para uma política mais elitista??
ResponderExcluirCom comentário da Jéssica, logo vem na minha quantas pessoas caem nas promessas dos deputados?? Inúmeras!! Brasileiros, que as vezes até querem ter um "voto consciente" e acham que acompanhando somente o horário eleitoral eles podem analisar o candidato. E nós sabemos, que somente o horário eleitoral, não traz a consciência necessária para se votar corretamente. É preciso ir além disso, é indispensável que o eleitor conheça as funções do canditado, para que assim ela não possa cair em falsas promessas (como a Jéssica citou). Mas esse conhecimento do sistema eleitoral, nos remete novamente a um tema muito discutido aqui o debate: a Educação !! No entanto, é preciso uma mudança de consciência do Estado. No sentido de que, sem educação é impossivel ter-se eleitores, canditatos, enfim, cidadãos conscientes. Vocês não acham? Cidadãos conscientes é uma consequencia de um Estado consciente, que garanta o direito a educação.
ResponderExcluirTaysa Pires disse:
ResponderExcluirÉ verdade Bruno e Angela, concordo quando vocês falam que o interesse pela política e pela escolha dos nossos candidatos não devem partir somente dos políticos; mas sim da população em geral (principalmente universitários, professores, graduados etc, como disse Bruno) que possuem opiniões formadas sobre o desenvolver dos fatos políticos, nós devemos nos engajar ao escolher nossos candidatos fazendo uma pesquisa profunda sobre a sua história, sua família, suas propostas e valores que irá defender se for eleito; e não somente esperar pela mudança de tais políticos isoladamente. Respondendo a pergunta de Bruno: A sociedade, deve se mostrar insatisfeita com a política se necessário e deve procurar soluções para mudar o futuro dela, como não ter medo de expor sua opinião e até mesmo de se candidatar pra propor novas ideias; talvez seja necessário fazer uma "reciclagem" no meio político, descartando de forma gradual aqueles com práticas corruptas, e renovando através de novos candidatos a deputado que estejam dispostos a lançar novas propostas e reformular os valores que estejam dispostos a lançar novas propostas e reformular os valores e as leis políticas,para que estes representem de maneira mais justa a vontade popular. Para concluir, lá vai mais uma pergunta: Será que não está na hora de rever os salários dos deputados no Brasil? Essa reforma não ajudaria a eleger cidadãos que estivessem realmente interessados no futuro político do país, ao invés daqueles que ingressam na carreira política apenas com o propósito de ganhar dinheiro fácil?
Taysa Pires disse..
ResponderExcluirrespondendo a pergunta de Letícia:
Em verdade, a educação tem uma considerável importância para a formação de cidadãos conscientes, sem ela é impossível formar ideias conscientes sobre o meio político que nos encontramos. A nossa política é um reflexo dos nossos próprios cidadãos, como diz nosso professor Elton: O direito é um produto humano, e portanto a nossa política é um produto dos pensamentos corruptos e individualistas da nossa sociedade. A educação, sem dúvida nenhuma, é a base para a transformação dos nossos valores e das ideias que irão orientar nossa sociedade!
Eu concordo contigo Taysa... acho que seria muito importante rever a remuneração dos políticos. Mas será que isso seria o suficiente???
ResponderExcluirAinda sobre o que Bruno falou, acredito que o voto consciente mostraria-se como ferramenta fundamental para uma boa atividade política.baseadonisso , algo a se destacar é o critério do voto.Muitos eleitores usam como critério o que Marx chamou de ação social relacionada a tradição e afeto, expondo, portanto, nossa política a arbitrariedades.
ResponderExcluirem contrapartida, um voto racional, aquilo que alguns chamam de paradigma utilitarista seria a válvula de escape para um exercício político digno e mais próximo do "ideal"
Bom pessoal depois de ler esses 100 comentarios, acho que tenho base suficiente pra falar sobre o assunto e foi também intencional o fato de deixar pra comentar no ultimo dia, queria saber como as discussões iriam fluir...
ResponderExcluirBom, agora falando dos comentarios, acho que todo cidadão tem direito a querer se canditadar, agora cabe a nós escolhermos o nosso representante no Congresso, Diego mostrou os "deveres" dos deputados estudais e federias, mas não são "deveres" e sim competencias.Competecias que são perfeitas a serem seguidas, mas infelizmente só ficam no papel.Não é porque alguns cantores, humoristas se candidatam a deputado que vamos nos desesperar, claro que não, se acharmos que eles não são competentes temos que fazer nossa parte, não votar neles.Sabemos que as pessoas que votam nesses canditados tem o grau de instrussão baixo e para melhorar isso teria que ser feito o que todo canditado promete em todas as eleíções, educação.No entanto, para que melhorar a educação do nosso país, se fica mais fácil persuadir o eleitor sendo "burro", que só olha pra frente, não tem uma visão ampla do que é mesmo necessário a longo prazo e acaba trocando seu voto por pequenos favores por uma cesta básica ou dinheiro.
Agora devemos criticar essas pessoas?
Para mim a resposta é não, pois somente quem está na situação entende, imagine um eleitor passando necessidades e chega um candidato dando 10 reais ou um cesta básica em troca de seu voto, claro que ele irá vender.
Temos que primeiro diminuir a corrupção, depois melhorar as escolas, pois só com educação que nosso país pode melhorar...
Obrigado!
Li outros comentarios uma discussão sobre quem foi o melhor presidente Lula ou FHC, e claro se me perguntarem quem acho melhor pra ser presidente seria FHC, por ser uma pessoa altamente qualificada ao cargo e acho errado uma pessoa analfabeta concorrer a algum cargo público, porque ela não terá a mesma visão ampla só olhará para aquilo que se precisa de imediato como as diversas bolsas e não a longo prazo que seria uma boa educação, moradia, saúde...
ResponderExcluirVi criticas as diversas bolsas( familia, gás entre outros), não sou a favor disso mas temos que admitir que isso ajudou a milhãoes de brasileiros a saírem da pobreza extrema, deu tão certo que antes os candidatos criticavam mas agora eles apoiam.
Mas se achamos isso tão ruim porque não tentamos mudar, ficamos tão passivos seria ótimo se nosso professor se candidatasse, porque teriamos certeza que seria uma otima gestão e não ficariamos na duvida em quem votar, por não temos canditados competentes.
Obrigado de novo pela atenção!
Levando em consideração o comentário feito por Daniel do Vale Nunes: “Acho que seria sensato sugerir pelo menos que fossem exigidos cursos superiores que formassem políticos...”
ResponderExcluirO político é de fundamental importância para a mudança de uma sociedade. Ao escolher esse “cargo”, ele deve estar apto para tal. Seria de fundamental importância, como disse Daniel, a exigência de um curso superior, visto que, o político teria um embasamento maior da realidade (mais facilidade de fazer questionamentos, resolver problemas etc..). Se a frase “você vale aquilo que sabe” é útil para todos nós, no contexto de cidadãos, imagine a sua importância para um político, que tem o papel de “representar uma nação”.
Como sabemos, há candidatos que com maior número de votos não se elegem, e outros com menor número, conseguem se eleger, dependendo do partido que estão inseridos.
ResponderExcluirQueria saber como e por qual motivo isso ocorre.
sheila martins Lima
ResponderExcluirYsabele , pesquisei e achei o seguinte:quando votamos para um candidato do Poder Legislativo, – menos para o caso do Senado –, os votos contam, em primeiro lugar, para a “legenda”, ou seja, para o partido. Assim, o cidadão crê que está votando no candidato A quando, na verdade, está dando seu voto para o partido X. A partr disto, gostaria de questioná-los, voc~es acham importante o partindo em que o candidato está inserido, ou levam em cosideração apenas as características do partido?
Sheila Martins Lima *(correções)
ResponderExcluirYsabele , pesquisei e achei o seguinte:quando votamos para um candidato do Poder Legislativo, – menos para o caso do Senado –, os votos contam, em primeiro lugar, para a “legenda”, ou seja, para o partido. Assim, o cidadão crê que está votando no candidato A quando, na verdade, está dando seu voto para o partido X. A partr disto, gostaria de questioná-los, vocês* acham importante o partido* em que o candidato está inserido, ou levam em cosideração apenas as características do indivíduo*?
Francimildes Queiroz.
ResponderExcluirUm dos maiores problemas que a política brasileira enfrenta é sem duvida a corrupção... o mal uso de verba publica, descaso com a saúde, educação entre outros. Contudo, os impostos cobrados a população brasileira podem ser considerados altíssimos. A medida que não há um retorno a população, ou seja, temos que pagar por serviços que seriam obrigação do governo proporcionar aos seus cidadãos, serviços esses que estariam inclusos nos nossos impostos.
O que percebo é que há uma falta de esperança na população brasileira, ou seja o voto tornou-se para a maioria uma fonte de renda imediata [com a venda do voto], ou uma mera obrigação, assim não temos uma população na sua totalidade, consciente da importância de seu voto[ o que é de se lamentar ]. Dessa forma, para que no futuro tenhamos uma cenário político diferente do que se apresenta na atualidade, deveríamos investir na educação política dos brasileiros[ pois a maioria não sabe o papel que desempenha um deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador entre outros temas de caráter político].
Respondendo à pergunta de Ysabelle, andei pesquisando para obter uma resposta satisfatória. É bem verdade que há deputados com um grande número de votos que não são eleitos, bem como o oposto, com poucos votos e que são eleitos. Existem dois sistemas: o marjoritário,que seleciona os candidatos mais votados (para senador, prefeito, governador..) e o sistema proporcional que vale para os deputados,em que os privilegiados são os partidos, logo as vagas são para os partidos mais representativos e não para os candidatos mais votados.
ResponderExcluirOi pessoal!
ResponderExcluirEstive lendo alguns comentários que vocês fizeram. Um deles me chamou atenção pelo enfoque que foi dado. Fred tocou num ponto que é bastante delicado e alvo de muitas críticas por parte da oposiçao do atual governo, que é o assistencialismo dado em nossos países às famílias mais desprovidas de condições básicas de sobrevivência. Não se pode negar o efeito instantâneo que essa política pública tem sobre essa parcela(significativa) da população. No entanto, é preciso estar atento aos efeitos posteriores, tais como: acomodação por parte da família assistencializada, não buscando outros meios para desligar- se da ajuda recebida; crianças que vão à escola para, puramente, cumprir uma "tabela", ter seu nome registrada na frequência, fim de garantir sua presença,mesmo não compreendendo o assunto estudado; isso sem levar em conta que esse tipo de assistência, em sua maioria, constitui-se apenas uma fuga da real responsabilidade da união em disponiblizar mais vagas em cursos profisionalizantes, no intuito de alcançar estas pessoas à margem da "sociedade", oferecer empregos suficientes, entre outros exemplos :/
Caros colegas, andei lendo vários tópicos muito interessantes aqui,e gostaria de comentar dois deles,o do grandessíssimo Frederico e da cara Priscilla,o assistencialismo hoje vem sendo alvo de grandes críticas por parte da oposição,porém esses críticos nao levam em conta o objeto de ação do direito:o bem estar comum,e se esse assistencialismo tende a levar a isso,essas oposições deveriam ser revistas,contudo,claro que somente o assistencialismo não daria fim a uma sociedade capitalista, injusta e autoritária formada ao longo de séculos,todavia esse assistencialismo junto a uma forma de governo que dê enfoque maior a educação levaria e revisão e mudança deste estado hoje empregado.Obrigado
ResponderExcluirArianne dos Santos
ResponderExcluirBem gente li alguns comentários e os achei muito interessante. Concordo com o que muitos falaram sobre graduação de candidatos, pois se tivessemos pessoas com um ensino mais elevado talvez eles soubessem a diferença entre governar de verdade, ou seja, dar a população condições de vida melhor(educação, saúde, etc. -que preste) e dar uma certa assistência ao povo e como as pessoas tem pouco conhecimento sobre política acham isso o máximo e por isso muitos dizem que o atual governante foi o melhor de todos pq essas pessoas não sabem a diferença entre governo de verdade e governo assistencialista.
E em relação ao Deputado(no caso do Federal) se uma das funções dele é -Fiscaliza os atos do presidente, do vice e dos ministros- gostaria de saber quem o fiscaliza? quem é que verifica se ele está fazendo o trabalho dele ou não?
Respondendo a colega Sheila,não podemos separar o político do partido,levando em conta que aquele defende os interesses do partido por ele aceito,todavia sabemos que a população vota para aquele determinado político,sem saber que estaria votando para o partido,tendo em vista o sistema proporcional.Se nós calouros em direito,somos insipientes neste determinado assunto,quem dirá a população que não tem acesso à boa educação,então da pergunta da amiga Sheila,levanto outro questinamento,não seria de relativa importancia que o governo no horário político falasse que aqueles candidatos estariam concorrendo em um sistem proporcional e não marjoritário?Gostaria do pensamento de vocês.Obrigado
ResponderExcluirBem, lendo aqui novamente os comentários dos colegas, realmente Rodrigo, concordo com você, se nós que estamos no início do nível superior temos certas dúvidas quanto ao sistema, quem dirá a maior parte da população, acho que o governo deveria investir na educação eleitoral em suas propagandas, como tentativa de conscientizar a população, trabalhando de uma forma simples e clara, para que a população saiba como realmente funciona, porque sim, praticamente todos votam no candidato, pensando que estão votando nele, sem saber do benefício ao partido. Quanto a essa questão vale ressaltar também o jogo político feito aí, aqueles candidatos que já tem em margem sua votação, vão para partidos menores, com possibilidades de se elegerem com menos votos e vice-versa, há um grande jogo político no meio disso tudo. E quanto ao assistencialismo, que debateram antes, com o colega Frederico e como a colega Priscila comentou, vejo que o grande problema das "bolsas" é a acomodação que o povo sente com a ajuda, eu sou a favor delas, agora com a ressalva que o governo deveria investir em programas de curso técnicos, e na educação pública, para que a bolsa fosse apenas um investimento de ajuda, e que aquela população pudesse ter a oportunidade de muda de vida, com a melhora, a bolsa seria cortada, acho que partiria daí um pensamento para resolver essa "acomodação" que se criou com as "bolsas".
ResponderExcluirOi gente! eu aqui de novo, mas dessa vez para trazer uma passagem de um blogger do frederico luiz que disse:
ResponderExcluir"O candidato precisa investir dinheiro nessa empreitada. O mais recomendável é que ele use o seu próprio dinheiro, mas pode também ser dinheiro de um grupo de amigos, de uma entidade ou de uma classe que queira ter um representante no parlamento. O fato é que sem dinheiro ninguém se elege, pois carro de som custa dinheiro, combustível custa dinheiro, cartazes, panfletos e santinhos custam dinheiro, plotagem de veículos custa dinheiro, deslocamentos emergenciais de avião custam dinheiro, comícios custam dinheiro. Nem adianta tentar que não se faz uma eleição sem dinheiro, tanto que para isso, muita gente bem se preparou para as próximas eleições."
questionamento: será mesmo que o canditado só se elege se tiver dinheiro??
Sheila Martins Lima
ResponderExcluirSobre o questionamento do Rodrigo,acredito que não devemos limitar este dever aos políticos.Esse dever de conscientização é de toda a sociedade, principalmente daqueles que possuem o acesso "facilitado" à informação.Acontece que a nossa sociedade não demonstra interesse em assuntos políticos, pois muitas vezes não consegue perceber que tal atitude melhoraria sua qualidade de vida(tirando os casos de alguma vantagem direta). Uma boa parte da população, tira de si esta responsabilidade, pois; se todos os políticos são iguais, a minha escolha no processo não faria a menor diferença.
Sheila Martins Lima
ResponderExcluirVocês já pararam para se perguntar porque os partidos aceitam tantos candidatos famosos?Será que a resposta não está diretamente relacionado ao sistema proporcional?
Rafaella Batalha
ResponderExcluirSheila em relação ao seu comentário acha bem interessante o que você colocou em questão, a impressão hoje em dia é que os partidos estão cada vez mais distanciando dos valores. Percebemos hoje um maior interesse em lançar candidatos despreparados para os cargos mais que tenham maior aprovação popular,seja por ser um ator,um comediante,um ex-jogador de futebol,que colocar verdadeiros representantes com ideais inovadores que possa trazer a população um novo olhar para política,tentando enfim trazer um seriedade maior para a política e com isso para o próprio partido.
Rafaella Batalha
ResponderExcluirEm relação ao outro comentário de Sheila, que fala sobre que a população deve participar mais dos assuntos dirigidos a política, me fez pensar, em um país republicano em que vivemos somos realmente responsáveis pelos nossos representantes que estão no poder. Mais se os próprios partidos e candidatos não levam a política a sério, como podemos analisar qual melhor candidato para o cargo?Onde na maioria das vezes, os próprios candidatos não sabem ainda a função que vão ter caso sejam eleito.
Quando a Mariana citou o Arnaldo J. foi totalmente pertinente, no Brasil em que vivemos hoje, a política é uma completa mentira. Não se vê mais uma animação em sair de casa e votar, como o Prof. mesmo citou em uma de suas aulas, sairmos hoje não porque querer fazer política e sim por sermos apenas obrigados a votar. Até que ponto o nosso país chegou? É lastimável ver isso acontecendo.
ResponderExcluirNesse ano em que uma boa parte de nós que iremos votar nos depararmos com tal banalização, candidatos sem um minimo de fundamentaçao em sua fala, e ainda aquele que nem sabem o que de fato farão em seu futuro cargo. É preciso sim de uma fiscalização e controle como foi acima discutido. A Política hoje virou uma 'coisa' que não se vê mais uma valorização por parte dos eleitores de cada um fazer sua parte, a eleição virou obrigação.
A Maria Dulce levantou um ponto em que aprecio muito, a educação é um ponto essencial pra que houvesse um avanço em todos os aspectos existentes no país. Não há como ter incentivos se até nosso líder não tem um grau que seja de educação. Tudo bem que ele até fez atos que melhoram um pouco nosso cotidiano, mas não faz nos esquecer de que seu mandato foi repleto de escândalos, e agora nessa nova eleição? Será que tudo vai mudar ou teremos as mesma decepções de sempre? Entretanto, merecemos também eleitores mais convictos e que possam fazer sua parte, deixarem de ser apenas mais um, pra serem o que devem ser. Cidadãos que questionem, que exijam seus direitos, que cobrem. E me pergunto, onde os mesmo estão? Escondidos com máscaras de troca de voto por qualquer dinheiro. A passividade tomou conta mesmo, mas nunca será desperdício de usar nossa boa fé pra poder mudar nossa realidade.
ResponderExcluirCadê meu comentário do dia 03? Sumiuuuuuu![off]
ResponderExcluirAmanda Ricci, eu acredito que só se elege quem tem financiamento privado. Andei pesquisando e achei esse artigo sobre Fundo Partidário: http://correiodobrasil.com.br/e-o-dinheiro-que-manda-nas-campanhas-politicas-diz-cientista/166181/
Aí fala que o governo destina uma quantia (mais de 160 milhões) para os partidos, justamente pra tentar evitar a desigualdade entre eles.
Já pararam pra pensar que vivemos em um país democrático porém somos OBRIGADOS a votar?
Que as pessoas são CONVOCADAS a trabalhar como mesárias,fiscais e a outras funções nas eleições?
Letícia Ferreira disse:
ResponderExcluir"E nós sabemos, que somente o horário eleitoral, não traz a consciência necessária para se votar corretamente. É preciso ir além disso, é indispensável que o eleitor conheça as funções do canditado, para que assim ela não possa cair em falsas promessas (como a Jéssica citou)."
Conhecer as funções do candidato e buscar seus antecedentes, também é importante!
E Kellma vai ser assim de novo, a consciência da população não vai mudar de uma hora pra outra.Se a corrupção hoje é tão comum, porque ngm faz nada como diria meu prof de filosofia no cursinho "se fosse no meu tempo, já tava todo mundo na praça Deodoro tocando o terror"
As pessoas se acomodam e política é a base do "toma-lá-dá-cá" é compra de votos mesmo! troca de interesses. Por que não fazer pesados investimentos na educação? Porque daqui alguns com a população bem instruída esse "circo" acaba!Ética,moral e cidadania deveriam ser disciplinas essenciais desde educação básica.
O ultimo comentário foi postado por Letícia Monteiro Cardoso Costa
ResponderExcluirSheila Martins Lima
ResponderExcluirLi um artigo que tratava do perfil dos candidatos selecionados pelos partidos.
O mesmo classificou os que têm as melhores e as piores chances para serem escolhidos. Entre os primeiros, encontram-se os que buscam reeleição, do sexo masculino ; e entre os segundos, estão as mulheres, que já entram no sistema de seleção em desequilíbrio. O que vocês acham dessa desigualdade? Com essa constatação(desigualdade entre os gêneros) reafirmo a minha opinião (como citei anteriormente) que os políticos(ou os partidos políticos) são apenas um reflexo de nossa sociedade(costumes, valores...).